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Polícia Civil realiza prisão de líderes de facções em João Pessoa durante operação nacional

A operação faz parte da Operação Renorcrim, um esforço nacional coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para enfrentar organizações criminosas

26/11/2024 às 05h10
Por: Angelo Lima Fonte: Assessoria
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Polícia Civil realiza prisão de líderes de facções em João Pessoa durante operação nacional


Nesta segunda-feira (25), a Polícia Civil da Paraíba, em uma ação integrada com as equipes da DRACO, GOE, GOC e UNINTELPOL, cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em comunidades de João Pessoa, culminando na prisão de três líderes de facções criminosas. A operação faz parte da Operação Renorcrim, um esforço nacional coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) para enfrentar organizações criminosas.


Os indivíduos presos, identificados como “Bruxo”, “RD” e “Gordo Lacoste”, são apontados como lideranças relevantes de facções que atuam no estado. Contra "Bruxo", havia dois mandados de prisão em aberto, reforçando a gravidade de sua atuação no crime organizado.

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Durante as ações, as autoridades confiscaram: uma pistola, diversas munições, além de quantidades significativas de drogas, incluindo skunk, cocaína e maconha.

A Operação Renorcrim é uma iniciativa articulada pela Coordenação-Geral de Operações Integradas e Combate ao Crime Organizado (CGOI) da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi). Por meio da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim), a operação busca unificar esforços entre estados para desarticular grupos criminosos, promovendo maior eficiência no combate ao crime organizado no Brasil.


A Polícia Civil destacou a importância dessa ação, que enfraquece a estrutura de facções criminosas e contribui para a redução da criminalidade em João Pessoa e na Paraíba como um todo. A apreensão de armas e drogas também reforça o comprometimento das forças de segurança em combater o tráfico de entorpecentes e a violência associada.

As investigações continuam, e as autoridades seguem monitorando a atuação de organizações criminosas, visando novas ações de repressão e prevenção. 


Com informações da DRACO

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